Atravessamos um momento crucial da Humanidade como nenhum outro momento ouve. Nem mesmo as Guerras Mundiais que se vivenciaram no Seculo XX tiveram a dimensão da catástrofe com que hoje lidamos.
Por um lado, não atingiram o planeta na sua totalidade, já que muitos países se mantiveram à margem das guerrilhas e, acredito, que muitos povos mais recônditos nem se terão apercebido dos momentos que se viveram à época. Por outro lado, porque se sabia quem era o inimigo, onde estava e para onde pretendia ir.

Vivemos momentos nunca antes imaginados, a não ser em filmes de ficção científica que são isso mesmo, “ficção”, mas que se transpuseram para o nosso dia a dia, para as nossas casas e as nossas famílias.
Muitos imaginarão que amanhã vamos acordar e perceber que isto não passava de um pesadelo… meus amigos, estamos acordados e sim, estamos a viver o filme de realidade científica.
O nosso inimigo é invisível e, desta vez, não sabemos onde estar nem para onde quer ir. Sabemos que chegou já a todos os cantos do mundo e está em todo o lado: nos sacos da padaria, nas embalagens dos medicamentos, nos carrinhos do supermercado, na alface e na banana, no chão da rua…
É por isso crucial protegermo-nos contra este bichinho que, ainda que invisível conseguiu, em tempo recorde, unir a humanidade como nunca antes.
Para nós, comuns mortais, para nos protegermos precisamos de máscaras e luvas descartáveis e gel desinfetante.
A máscara deverá ser utilizada uma só vez, e retirada sem tocar na máscara, mas apenas nos elásticos. Há divergências relativamente a quem deve utilizar as mesmas entre a DGS (Direção Geral de Saúde) e a OMS (Organização Mundial de Saúde), devendo cada um adotar a prevenção que entenda necessária. Certo é, porém, que quem está infetado ou suspeita que possa esta, deve utilizá-la.
As luvas evitam que, depois de tocarmos em locais onde possa estar o vírus, o possamos levar para casa. Juntamente com a máscara, evita que toquemos no nariz, boca ou olhos, porque não teremos tanta tendência a mexer nesses sítios com as luvas.
Já quanto ao gel desinfetante com álcool deve ser usado regularmente, mas obrigatoriamente sempre que toca em algo fora de casa e quando regressa a casa, pelo menos. Caso se encontre a trabalhar fora de casa não se esqueça de lavar as mãos durante 20 segundos regularmente e desinfetá-las de imediato.
Todos temos tido acesso a notícias relativas aos preços exorbitantes a que são colocados à venda quer as máscaras, quer o álcool em gel. Muitas pessoas se têm mostrado indignadas mesmo perante a RIVA, que já efetuou várias doações, quer em máscaras, quer em gel desinfetante, quer em acetatos para protetores oculares:
– Hospital de Braga
– Hospital de Vila Nova de Gaia
– Cruz Vermelha Portuguesa – Delegação de Braga
– Centro Social de Dornelas, em Amares
– Fundação Bomfim
– Bombeiros Voluntários de Melres
Queremos aqui deixar um alerta para o facto dos preços de todos os artigos de proteção contra o COVID-19 terem disparado desde o início. Chegámos a adquirir produtos num dia a fornecedor, que no dia seguinte nos pedia o dobro do valor pelo mesmo produto. Sim, leu bem o DOBRO. É no início da cadeia que estão a ser incrementados os preços.
Temo-nos desdobrado para conseguir fazer chegar a todos os clientes os elementos de proteção solicitados, com o peso da responsabilidade do que poderá ocorrer se o cliente não conseguir obtê-los.
Até agora não temos nenhum colaborador infetado, porque também eles precisam de estar protegidos para vos conseguir servir.
Não é da responsabilidade da RIVA, que mantém as margens de sempre, que os preços de gel desinfetante, máscaras descartáveis e luvas tenham disparado de forma assustadora. Por essa mesma razão tem estado no seu espírito a doação de parte do material que tem obtido.
Não é coerente, nem honesto que, após tantos anos no mercado, alguém se aproveitasse agora de um momento de desespero para muitos para conseguir um lucro extrapolado. São momentos como este que revelam a honra de cada um e a consciência empresarial que sempre nos regeu. E sim, temos clientes desesperados, por vezes a chorar, porque necessitam dos artigos de proteção para estarem abertos, mas os preços que se praticam são incomportáveis para conseguirem comprar.
Sejamos todos solidários
Manter as margens de sempre é também uma forma de solidariedade, para além de fazer chegar a quem precisa de forma gratuita algumas das proteções.
Estamos cientes que só assim conseguiremos JUNTOS, combater este inimigo invisível. Agora que já conhece formas de se proteger do Covid-19 visite a loja online da RIVA para fazer a sua encomenda. Centenas de artigos em diversas cores, materiais e design vão levá-lo no bom caminho até à escolha certa! www.ricardoevaz.com