Estamos perto de celebrar, mais uma vez, os feitos históricos portugueses no próximo dia 10 de junho. Não há dúvidas que somos um país de coragem, de guerreiros no sentido de que não fugimos a qualquer confronto e não baixamos os braços às adversidades. Somos empreendedores e destemidos.
Ora, a nossa história também fala de coragem, de guerreiros e de gente destemida.
A história da RIVA começou há quase um quarto de século, quando um jovem, acabados os estudos, decidiu que queria ser empresário. Nem fazia ideia do que o esperava…
Decidiu-se, então, pela abertura de uma loja, nos calabouços de um centro comercial mal-amanhado, de fotocópias e computadores, pois não havia capital para mais. Foi batizada de C&C – Computadores e Cópias. Na altura, poucos eram os que tinham em casa um computador e ali podiam alugar a sua utilização à hora, ou podiam requerer que os trabalhos, como processamento de texto ou realização de cartazes, fossem efetuados pelos colaboradores da loja.
Note-se que, como “colaboradores da loja” leia-se o tal jovem, os pais, a irmã e a grande ajuda de muitos amigos.
Nesta fase, algumas experiências caricatas surgiam para quem nunca esteve à frente de um balcão e pouco ou nada percebia de fotocópias. Um dia um cliente entrou com um caderno enorme e pediu para que fossem tiradas cópias do mesmo. A resposta de quem se encontrava a atender foi “as máquinas não dão para tirar fotocópias de cadernos”.
Tantas e tantas horas, após isso, foram passadas a tirar fotocópias a cadernos a sebentas que, quem lá trabalhava já parecia, eles mesmos, máquinas automatizadas. Dias e noites a fazer processamento de texto. Na atualidade, parece que estamos a falar de uma outra dimensão.
Como as coisas lá iam correndo, com altos e baixos (mais baixos que altos L) abriu-se uma outra loja numa galeria mais arejada, mais acessível e de multo maior dimensão. Aí o foco eram as cópias dos grandes formatos. Imprimir, cortar dobrar projetos de engenharia e arquitetura era a mais-valia da loja, aliada aos colaboradores excelentes e clientes fidelizados.
Confessemos que esta época de crescimento e reconhecimento no mercado foi um período difícil e só com trabalho árduo e muito empenho do jovem empresário foi possível ser ultrapassado.
Mas a vida das fotocópias, quer em A4 quer em grandes formatos tinha os dias contados com a época digital à porta e foi necessário procurar novos caminhos. Primeiro foi a abertura a pequena quantidade de material de papelaria, onde se incluía a venda de rolos de papel para plotters. Como a loja se ia tornando pequena para o efeito, a loja inicial tinha já sido encerrada, decidiu-se pela abertura de um pequeno armazém, de 80 m2, onde se iniciou, verdadeiramente a viragem para o material de papelaria.
O número de colaboradores começou a crescer, as vendas também, pelo que, em pouco tempo foi necessário mudar para outro armazém, este agora muito maior, com 500 m2.
Quando entrou neste armazém pela primeira vez, o tal (já menos) jovem empresário achou que era enorme. Pois sim!!! Nem meia dúzia de anos depois foi preciso nova mudança, agora para um local, ainda que com os mesmos 500 m2, tinha uma área útil muito mais aproveitável. Este sim, seria para muito muito tempo.
#soquenao
Entretanto, tinha alterado a designação da firma para Ricardo & Vaz, Lda.
É verdade, mais meia dúzia de anos volvidos, mais coisa menos coisa, e… é precisa nova mudança. 1.000 m2. “Agora sim. Agora é de vez, nunca mais mudamos”. Pois sim….
Reparem, fala-se de mudar, principalmente, 500 m2 de material de papelaria, canetas, borrachas, capas de arquivo, caixas de clips. Não, não é nada fácil.
Nesta época já o foco da Ricardo & Vaz era o mobiliário de escritório, já se faziam entregas para todo o país, já havia clientes de renome, já se exportava. Foi preciso, entretanto, alargar para um outro armazém perto do principal, com showroom, tudo com cerca de mais 1.000 m2. E mais outro com o mesmo tamanho.
E vem a crise de 2008. Momentos difíceis para todo o mercado. Foi preciso lançar mão de toda a imaginação, criatividade e espírito empreendedor, não para se manter no mercado, mas para aumentar a faturação. Sim, foi possível passar pelo momento mais difícil dos últimos anos na economia portuguesa e mundial e ainda assim aumentar o volume de vendas e o número de colaboradores. Tudo isto só foi possível graças ao já menos jovem empreendedor, mas essencialmente, à colaboração e empenho de todos os que o rodeiam que dedicaram horas de trabalho a mais, com horas que tiraram à família, com ideias, com tudo o que fosse preciso para o bem comum.
Ultrapassados os momentos de crise é hora de quê?
Sim, de nova mudança.
4.000 m2.
Dois pisos.
Showroom de 400 m2
É hora de mudança novamente. Mas desta vez é diferente. É a casa de todos. Em breve a nova casa estará pronta para receber quem nos quiser visitar
É hora do menos jovem empreendedor fazer aquilo com que sempre sonhou. Uma casa onde todos se sintam bem e confortáveis. Com mais aconchego para os colaboradores para que se sintam tão confortáveis quanto em casa. Para que o cliente possa ser servido com mais atenção e se sinta cada vez mais próximo.
O menos jovem empreendedor, já sabem quem é: Ricardo Vaz, CEO da RIVA, vive empenhado para que todos esteja bem, porque só assim se pode dar o melhor de cada um na função que exerce. Tal como a História de Portugal, não lhe falta a coragem para enfrentar desafios, é guerreiro e nunca baixou os braços mesmo nos momentos em que a maioria o teria feito, é destemido pois nunca teve receio em mudar de rumo quando os mercados assim impunham. Mas, acima de tudo, é um bom coração, que não consegue ficar indiferente a um pedido de auxílio ou a problemas que possam ocorrer a quem o rodeiam.
Sem ele, nunca a C&C – Computadores e Cópias teria chegado ao topo, como RIVA, liderando os mercados em alguns setores.
E assim se faz história!
Agora que já conhece a nossa história, visite a loja online da RIVA para fazer a sua encomenda. Centenas de artigos em diversas cores, materiais e design vão levá-lo no bom caminho até à escolha certa! www.ricardoevaz.com